Como investir em imóveis com pouco dinheiro

Conheça algumas técnicas para investir em imóveis de maneira simples para obter o seu

Nas últimas décadas o brasileiro soube tirar proveito da alta no ciclo econômico do país. Nos tempos mais recentes, sofremos com a desaceleração da economia imobiliária brasileira e tivemos uma enorme queda.

Aí você se pergunta: como posso acreditar em um financiamento ou em qualquer outro tipo de investimento nesse mercado? Sim, o setor imobiliário está debilitado e terá uma recuperação lenta. Mas isso não é motivo pra desistir de investir em imóveis. A boa pesquisa para investimentos pode ser a solução para quem quer lucrar positivamente em meio aos tempos de crise.

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O ideal é que você faça um estudo em cima de simulações e avaliações de valores por metro quadrado, número de quartos e de outros espaços, comparando-os sempre com outros imóveis da rua e da região onde foram pesquisados. Esses levantamentos serão úteis para que uma construtora, por exemplo, possa te passar com exatidão o retorno do seu investimento.

Quando comprar e quando vender?

Você precisa avaliar de perto o mercado antes de decidir se vai comprar ou vender seu imóvel! Entre o final de 2015 e o começo de 2016, entramos em uma enorme crise, uma das maiores dos últimos 20 anos. Essa é a melhor hora de analisar o mercado, pois este está desfavorável, mas gera grandes oportunidades de negócios e investimentos. Em 2017, voltamos com as altas em pequenas escalas, mas que prometem muito para o ano de 2018.
Para tirar algumas dúvidas e esclarecer o porquê de hoje estarmos em tempo de investir, você pode analisar o mercado imobiliário de várias formas diferentes: observando a taxa de desemprego, taxa de juros, indicadores de crédito, taxa de inadimplentes, o rendimento real das populações, PIB, etc.. Com algumas dessas informações, você consegue analisar corretamente qual direção tomar, onde está indo e como vai chegar.
Como comprar seu imóvel sem dívidas?

Vivemos em um governo bastante complicado quando se fala de juros e inflações. Os bancos tem preferência por liberar créditos a pessoas que tem condições para dar de entrada uma quantia mais alta. Os estudos de mercado comprovam que a média brasileira é de compradores que pagam de 30% a 40% do imóvel a vista, e preferem parcelar o resto em prestações mais leves. Mesmo assim, você corre o risco de só ter a liberação de crédito em cima de pagamentos mais longos. Ou seja, cada parcela só pode comprometer até 30% da renda mensal do trabalhador. Portanto, calcule bem seus custos de vida e veja dentro dessas informações as melhores formas de comprar seu imóvel sem dívidas.

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Usado ou Novo?

O conselho para quem não tem condições de entrar em um contrato de um apartamento novo e acabar se endividando é a boa escolha dos imóveis usados que oferecem ótimas vantagens de financiamentos e valores. Muitas vezes o financiamento se torna inevitável devido à falta de pessoas que conseguem pagar o investimento a vista. Procure examinar a fundo suas economias e gastos pessoais e elimine algumas partes que você saiba que podem ser eliminadas do seu cotidiano. Isso fará com que você aumente sua “sobra” financeira mensal e poderá investir de maneira segura, dando uma entrada maior e planejando um menor número de parcelas.

Quais o valor ideal das parcelas?

Essa é umas das partes mais importantes na sua negociação e vai definir com exatidão a sua decisão de compra! O ideal é que a parcela só comprometa até 20% da sua renda, já que a maioria dos financiamentos tem duração de 20 a 35 anos. Você tem que filtrar suas prioridades para que não haja erros durante a compra. Ressalte que nem sempre a compra pode lhe trazer vantagens. Às vezes um valor alto investido em poupanças e aplicações bancárias geram valores em que se vale a pena entrar na pesquisa de alugueis. O rendimento pode ser tão alto quanto o valor do aluguel, e isso vai evitar danos futuros e dívidas impagáveis.

Como utilizar o FGTS na compra do imóvel?

O FGTS é um direito de todo trabalhador de carteira assinada. Todo mês o empregador faz depósitos equivalentes a 8% do salário do empregado e este mesmo valor é sempre muito mal aplicado nas linhas de rendimentos bancárias. Este recurso pode ser utilizado na realização da compra da casa própria e é sim uma boa forma de aplicá-lo e usá-lo em investimentos próprios já que o local onde fica parado não rende praticamente nada.
A pesquisa de antecedentes em qualquer investimento financeiro é crucial. Tenha sempre um bom corretor, uma boa imobiliária e principalmente um bom advogado para auxiliar você em todas as etapas da compra.

Gostou das nossas dicas? Elas esclareceram as suas dúvidas? Agora corra atrás do seu imóvel dos sonhos e invista no seu futuro de maneira simples e segura!

Fonte: http://www.imovelweb.com.br

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