6 mandamentos da redução de custos em condomínios

Em tempos de crise econômica, corte de gastos pode reduzir taxa mensal do condomínio em 30%

Folha de pagamento, manutenção, impostos, água, luz de áreas comuns, limpeza, seguros, fundo reserva, jardins… A lista de despesas de um condomínio é extensa e, raras exceções, reduzir o custo da taxa mensal do condomínio é cada vez mais difícil.

Quando a gestão do condomínio e condôminos estão dispostos a colaborar, com revisões em folhas de pagamentos, horas extras e medidas educativas para economia de energia, substituições de lâmpadas e redução do uso da água para manutenções, a taxa de condomínio pode ser reduzida em até 30%.

Para provar que isso é possível, a Ollo Condomínios lançou a plataforma OBZ – Orçamento Base Zero, que é responsável por revisar todos os custos de um condomínio sem acessar o histórico de gastos. Dessa forma, são sugeridos ajustes que podem colaborar nessa redução. Um condomínio no Brooklin, São Paulo, por exemplo, é um dos beneficiados pela OBZ e já pôde sentir no bolso o que é pagar 14% menos.

Fabiano Neaime, diretor da Ollo Condomínios e idealizador do OBZ, lista abaixo os 6 mandamentos que podem reduzir em até 30% os custos dos condomínios:

1) Horas extras

Despesas com funcionários representam até 85% dos gastos totais de um condomínio. Planejar as escalas corretamente é o primeiro passo para economizar, diminuindo os gastos com horas extras. “Um condomínio com seis funcionários pagava em torno de 130 horas extras/mês, o síndico não soube explicar por que faziam apenas 15 minutos de horário para refeição e recebiam 1 hora extra diariamente. Após a aplicação da OBZ, essas horas foram reduzidas para 42 horas/mês”, explica Neaime.

A contratação de funcionários fixos registrados pode ter um custo menor. Por outro lado, a terceirização protege o condomínio de eventuais passivos trabalhistas.

2) Tecnologia

Outra forma de diminuir o custo folha é investir em tecnologia, como automação de portões, instalação de porteiro eletrônico, câmeras de vigilância. “Aconselhamos que seja feito por especialistas em tecnologia, juntamente com o RH. A diminuição das horas extras não precisa ser indenizada quando não são cortadas todas as horas feitas pelos funcionários”, afirma Neaime.

3) Inadimplência

A inadimplência é outro principal fator no aumento da cota condominial. Por isso, é fundamental o papel da administradora fazer uma administração preventiva, conscientizando os condôminos sobre a importância que tem a falta de pagamento e também exercer cobrança ativa e imediata, procurando não deixar acumular meses em atraso. “É muito importante que a administradora exerça a função de interatividade entre o síndico e os condôminos, isso facilita o diálogo para quando houver a necessidade de acordos nos atrasos”, comenta Neaime.

4) Revisões e Manutenções

Outras formas de reduzir as despesas e consequentemente a taxa condominial é o investimento em tecnologia, como substituição de lâmpadas modernas, manutenções preventivas nas redes de água e energia, motores elétricos, bombas, gerador, etc. A manutenção de limpeza de caixa d agua, jardins, hidrantes, extintores e para raios deve ser feita, pelo menos, a cada seis meses.

5) Luz e água

Instalação de sensores de presença a troca de lâmpadas fluorescentes e comuns por LED, modernização de geradores, elevadores, captação de água de reuso etc. Essas são algumas medidas básicas que podem colaborar na redução de custos.

6) Orçamento

O planejamento orçamentário é a melhor forma para reduzir a taxa de condomínio, prevendo gastos do próximo ano. Nesse caso é fundamental a contratação de empresas especializadas como as administradoras de condomínios.

Fonte: SEGS

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